Medo da morte
O sorriso sincero, os dedos mexendo nos cabelos O medo de abrir os olhos e ver que tudo sumiu Os passos apressados A luta contra o relógio O tic tac pulsante de um coração que não se alegra mais Os tempos de Paz Agora de guerra Já foram pra terra Tarde demais A vida perfeita A hipocrisia A janela fechada A casa vazia O filhos chorando E ele emburrado em um canto da sala sem falar com ninguem Não quer aceitar acabou perdendo quem mais importava E a vida passou E tudo mudou Hoje aquele garoto agora é um avô E quando partir ele vai se lembrar Diz que está tudo bem e pede a todos Não precisam chorar! James Stone Garden veja os outros textos aqui