sábado, 5 de novembro de 2011

Olhar sob o parapeito



E o olhar com desapreço

E a vida como está?

Veja a luz do óbvio e siga pelos caminhos que trilhei.
Entre na fonte da juventude do lugar onde eu fui Rei!

E o pedaço deste céu?
E o céu da tua boca?

Veja que cores lindas
Sob a luz da lua morta!

Seja grato, mas insista
Seja tolo, mas sorria!

Seja cobre!
Seja ferro!
Seja Sangue!
Seja velho!

Mas seja menos do que és
E nada mais será igual
doe tudo o que tiver
e seja bom pra quem faz mau!

E olhe pra fora da janela e veja as crianças brincando...
Como fizemos outrora.

James Stone Garden
  veja os outros textos aqui

 CURTA A PÁGINA DO AUTOR NO FACEBOOK CLICANDO ABAIXO