quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Devaneios

Do ato de viver, mesmo estando só,
Digo que fujo e  finjo dar nó
Ora quem dera se fosse claro
o óbvio ócio de ser ofício.

E recorto papeis por não ter o que fazer.
Me faz pensar, me faz rever.
Me faz viver
Me traz você!

Me deito e contemplo  céu estrelado pela janela entreaberta
Me descubro pois está quente
Respiro bem fundo
Me sinto dormente

Venha sono e me leve daqui
Me leve para os mundo dos sonhos
onde tudo passa rápido e nada importa tanto
quanto acordar no outro dia se apalpando por estar inteiro!

James Stone Garden
  veja os outros textos aqui

 CURTA A PÁGINA DO AUTOR NO FACEBOOK CLICANDO ABAIXO